Rui Costa e o irmão Mário suspensos provisoriamente

Rui Costa e o irmão Mário suspensos provisoriamente

O ciclista Rui Costa e o irmão, Mário Costa, encontram-se provisoriamente suspensos, em virtude de terem acusado metil-hexanamida no decorrer dos Campeonatos Nacionais de contra-relógio, nos quais foram primeiro e terceiro classificados, respectivamente.

Ambos deram positivo a uma substância que, juntamente com o benfluorex e a prenilamina, foram incluídos na lista de produtos proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (AMA) desde o dia 1 de Janeiro. A presença máxima de pseudoefedrina é de 150 microgramas por mililitro de urina.

Os positivos, confirmados por Luís Horta, presidente da AdoP, encontram-se em fase de estudo, o mesmo acontecendo com outra situação que se assemelha ao caso despoletado por Liedson no final de um jogo da época passada e que acabou arquivado: «Por se encontrarem a decorrer estudos para apurar os resultados científicos, estas situações não se podem considerar como definitivas. Caso se venham a confirmar como positivos, os corredores sujeitam-se a uma suspensão disciplinar e só nessa altura nos poderemos pronunciar» adiantou Artur Lopes.

In A Bola


Rui Costa suspenso provisoriamente

O jornal A Bola, na sua versão online, está a avançar que o ciclista português Rui Costa, bem como o seu irmão Mário Costa, encontram-se provisoriamente suspensos, em virtude de terem acusado metil-hexanamida no decorrer dos Campeonatos Nacionais de contra-relógio, nos quais Rui Costa foi o vencedor e Mário Costa ficou no terceiro lugar.

A notícia de que tinham sido detectados dois casos de doping nos Campeonatos Nacionais de contra-relógio já havia sido avançada pelo Ciclismo Nacional, mas como referimos na altura os nomes dos ciclistas ainda não eram conhecidos. Agora sabe-se que serão estes os ciclistas em questão e que ambos deram positivo a uma substância que, juntamente com o benfluorex e a prenilamina, foram incluídos na lista de produtos proibidos pela AMA (Agência Mundial Antidopagem) desde 1 de Janeiro do presente ano.

O jornal Abola, avança ainda que os positivos já foram confirmados por Luís Horta, presidente da AdoP, enquanto Artur Lopes, o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, afirmou estar à espera dos resultados definitivos para falar, mais detalhadamente, sobre o assunto.

São estes os dados avançados pelo jornal, sendo que o Ciclismo Nacional tentou saber mais pormenores sobre o assunto, sendo que o próprio Rui Costa já postou uma nota no seu clube de fãs no Facebook, garantindo que tanto ele como o irmão tomaram um suplemento alimentar que estava contaminado e que nunca tiveram a intenção de se dopar, esperando que justiça seja feita em todo este caso. Ficaremos á espera de novos desenvolvimentos e traremos as novidades (esperemos que boas) assim que elas surgirem.

In Ciclismo Nacional

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Triste, triste, triste, triste...

Mensagem de Rui Costa e Mário Costa no Mural do Clube de Fãs do Rui Costa no Facebook:

"Bom dia meus amigos,
foi lançada uma notícia na "Bola" indicando que eu e o Mário acusamos Metilhexanamina (que passou a ser proibido em 2010) no campeonato nacional de CR.
O que nós tomamos foi um SUPLEMENTO ALIMENTAR à base de arginina que ESTAVA CONTAMINADO com aquela substância que mais não é que um estimulante.

NÓS NUNCA TIVEMOS SEQUER A INTENÇÃO DE NOS DOPAR.Por isso pedimos a vossa compreensão e esperamos que se faça justiça.

RUI COSTA e MÁRIO COSTA"

Muito bem, sim senhor

Como isto anda :s

Duvido que eles se tenham dopado, sinceramente acredito no suplemento contaminado e espero que se prove isso, porque se eles se doparam mesmo é mais uma machadada no ciclismo portugues.

Suspensão de Rui e Mário Costa não pode ser inferior a um ano

O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), Luís Horta, admite que há no mercado diversos suplementos nutricionais contaminados com metilhexaneamina, mas lembra que, face aos regulamentos, as eventuais atenuantes a aplicar “não podem ser superiores a metade do período de suspensão prevista para um caso positivo com essa substância”. Ou seja, no caso de Rui Costa e de Mário Costa, mesmo que se prove que não tiveram intenção de dopar-se, as sanções nunca poderão ser inferiores a um ano, uma vez que a pena mínima aplicável é de dois anos.

Rui Costa e Mário Costa garantem ter mandado analisar um suplemento alimentar que ingeriram num laboratório acreditado e que o resultado desse teste aponta para a contaminação com a substância proibida metilhexaneamina. O procedimento dos dois corredores, segundo explicação de Luís Horta ao Jornal Ciclismo, foi o correcto para tentarem provar a inocência. Qualquer desportista que pretenda provar a origem de determinado produto num suplemento contaminado deve “solicitar a laboratórios especializados que analisem os suplementos”, refere o presidente da ADoP.

Questionado sobre se a ADoP admite avocar os processos, tendo em conta a demora na decisão por parte da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Luís Horta não fecha a porta a essa possibilidade, dizendo apenas que “a ADoP aguarda por enquanto a decisão dos casos pelo Conselho de Disciplina da FPC”.

In Jornal Ciclismo

Se se confirmar será um duro golpe para todos os amantes do ciclismo.

CNAD defende suspensão mínima de um ano para irmãos Costa

Os irmãos Rui Costa e Mário Costa deverão ser sujeitos a um ano de suspensão, já que o Conselho Nacional Antidopagem (CNAD) rejeitou ontem a pretensão da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) de reduzir a pena a quatro meses e quinze dias.

“O CNAD não concorda com a proposta de decisão, pois o Artigo 10.5.2 do Código Mundial Antidopagem define que a atenuação não pode ser superior a metade da pena prevista para a infracção em causa, que no caso em apreço é de 2 a 8 anos”, lê-se no parecer dado a ambos os casos. Esta posição significa que o CNAD não aceita uma sanção inferior a um ano de castigo.

A aplicação da pena cabe ao Conselho Disciplinar da FPC, que poderá insistir nos quatro meses e quinze dias de sanção. No entanto, se isso suceder, o presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal, Luís Horta, poderá avocar o processo e sujeitar os corredores ao castigo que entenda conveniente.

Rui Costa e Mário Costa acusaram a presença de metilhexaneamina nas amostras colhidas após o campeonato nacional de contra-relógio, disputado em 25 de Junho com triunfo de Rui Costa e terceiro lugar do irmão. Os ciclistas alegam que não tiveram intenção de dopar-se e que a presença daquela substância deve-se à ingestão de um suplemento alimentar contaminado com o produto proibido, que não constava do rótulo. A betetista Joana Barbosa deu a mesma justificação para um “positivo” em tudo idêntico.

Na próxima época, a metilhexaneamina deixa de ser considerada uma substância específica, pelo que a atenuação poderá ser superior a metade da pena mínima prevista.

Contactado pelo Jornal Ciclismo, Rui Costa não fiz fazer qualquer comentário ao parecer do CNAD. O corredor prefere esperar pelo desfecho do processo para tomar posição.

in Jornal Ciclismo

O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) reduziu o castigo de Rui Costa e do irmão, Mário Costa, a cinco meses de suspensão. Esta decisão do órgão de recurso da FPC permite aos corredores retomarem de imediato a competição, pois os cinco meses já foram cumpridos.

O Conselho de Disciplina da FPC castigara os dois ciclistas com um ano de suspensão, devido a imposição nesse sentido do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD), que rejeitou os quatro meses e meio de castigo propostos inicialmente pelo órgão disciplinar. Os atletas recorreram para o Conselho de Justiça, que baixou a pena de um ano para cinco meses.

Em causa está um controlo positivo de Rui e Mário Costa no Campeonato Nacional de Contra-relógio, onde acusaram o estimulante metilhexaneamina. No decorrer do processo, foi dado como provado que aquela substância fazia parte dos ingredientes não descritos no rótulo de um suplemento alimentar que os dois corredores tomavam.

IN: JORNAL DE CICLISMO

Gilberto escreveu:O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) reduziu o castigo de Rui Costa e do irmão, Mário Costa, a cinco meses de suspensão. Esta decisão do órgão de recurso da FPC permite aos corredores retomarem de imediato a competição, pois os cinco meses já foram cumpridos.

O Conselho de Disciplina da FPC castigara os dois ciclistas com um ano de suspensão, devido a imposição nesse sentido do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD), que rejeitou os quatro meses e meio de castigo propostos inicialmente pelo órgão disciplinar. Os atletas recorreram para o Conselho de Justiça, que baixou a pena de um ano para cinco meses.

Em causa está um controlo positivo de Rui e Mário Costa no Campeonato Nacional de Contra-relógio, onde acusaram o estimulante metilhexaneamina. No decorrer do processo, foi dado como provado que aquela substância fazia parte dos ingredientes não descritos no rótulo de um suplemento alimentar que os dois corredores tomavam.

IN: JORNAL DE CICLISMO

Penso que deveriam ter sido ilibados, mas pronto... Acho que aqui estamos a entrar em extremos já impossíveis de controlar.

pelo menos ja podem correr...agora vamos ver para onde e que eles vão

Rui e Mário Costa podem voltar a correr
Pena de 5 meses cumprida
Os irmãos Rui Costa (na foto) e Mário Costa já estão autorizados a correr, após a deliberação do Conselho de Justiça da Federação (FPC).

O Conselho de Justiça suspendeu os irmãos por um período de cinco meses pela utilização do estimulante metilhexanamida, mas a pena já foi cumprida pelos atletas.

"A decisão do Conselho de Justiça surge na sequência do recurso interposto pelos dois ciclistas, que haviam sido sancionados com um ano de suspensão pelo Conselho de Disciplina da FPC", refere o organismo em comunicado enviado à Agência Lusa.

Rui Costa, que se sagrou campeão português de contrarrelógio em elites, e o seu irmão, terceiro na mesma competição, acusaram, após a prova, disputada a 25 de junho em Santa Maria da Feira, a utilização do estimulante metilhexanamida, que entrou na lista de substâncias proibidas em 2010.

IN RECORD

Rui Costa na Movistar por três anos

Rui Costa está de regresso à alta roda do ciclismo internacional tendo chegado a acordo com a Movistar (ex-Caisse d’Epargne) para um contrato válido por três anos. O regresso à competição do natural da Póvoa de Varzim era já esperado desde que a sua suspensão de cinco meses terminou em Fevereiro e dificilmente se processaria numa das equipas nacionais. A solução mais razoável foi a retoma do seu anterior empregador, a estrutura de Eusebio Unzue que o dispensou no Verão passado – após a acordo com o corredor – na sequência do “positivo” por metilhexaneamina nos Nacionais de contra-relógio no qual se sagrou vencedor.

O ingresso de Rui Costa na Movistar dota a equipa de Unzue de um potencial vencedor de provas de uma semana numa conjunto depauperado a esse nível após a saída de um vencedor nato como Alejandro Valverde. Por sua vez, o irmão Mário Costa deverá ingressar na formação de clube do Louletano.